Pokhara, Nepal
Sete dias me espreguiçando à beira do lago de Pokhara, a sete horas de ônibus de Kathmandu.
A pequena cidade é porta de entrada para circuitos de trekkings de 4 a 22 dias na região do Monte Annapurna, de 8.091 metros.
Para quem quer sentir-se livre como um pássaro no céu azul do Himalaia, recomendo voar de paragliding sob os picos nevados de neve eterna. O charme de Pokhara.
Eu estava muito preguiçosa. Depois de catorze dias de caminhada pesada ao Campo Base do Everest, meu corpo me pediu descanso, além de querer curtir o momento. O prazer depois da missão cumprida.
Meus dias em Pokhara se alternaram com aulas de yoga, leitura dos livros “An Open Heart: practising compassion in everyday life” do Dalai Lama, “Meditation: the art of ecstasy” do Osho, meditações dinâmicas do Osho e massagens ayurvédicas.
Pokhara foi a escolha perfeita para o desfrute da sensação do objetivo cumprido pós-Everest trekking. Agora, baixa estação, a cidade está pacata. Imagino que nos meses de setembro a novembro, alta temporada de trekking, a pacata cidade borbulhe.
Valeu a pena a estadia “fazendo nada” (risos) nesta semana em Pokhara. Em viagens longas como esta (DEZ meses mochilando), é preciso parar de vez quando, pegar fôlego e só relaxar. Curtir o ócio.
Amanhã, viajarei para o Butão, o país da felicidade!
Onde ficar: Lake View Resort (www.pokharahotels.com)
Aulas de yoga e meditação: www.oshodivinezone.org